Os Bombeiros Municipais de Tavira, instituição secular, desenvolvem a sua ação, em colaboração com a atividade de Proteção Civil, assegurando a proteção e o socorro da comunidade de Tavira e do Algarve.
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Inquéritos - Parque Natural da Ria FormosaO flagelo dos incêndios foi sempre uma forte preocupação das populações. Quando ocorriam algumas dessas calamidades, o povo era avisado pelo repique dos sinos das igrejas e, rapidamente, acorria ao local, ajudando a combate-lo.
Em Tavira, assim acontecia, com a vantagem de que a tropa, que sempre aqui existiu, logo se disponibilizava com homens e material para debelar o sinistro.
Em 1884, a Câmara Municipal propõe a compra de uma Bomba Americana e o tavirense Daniel Gil Pessoa, conjuntamente com um grupo de outros homens, organizou um Corpo de Bombeiros, cujos estatutos viriam a ser aprovados, em 22 de fevereiro de 1888, pelo Governo Civil de Faro.
Surge, assim, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Tavira, sob o comando de Manuel Ferreira Pessoa Aboim e presidência de Roque Féria.
No ano de 1889, esta associação entrou em crise, tendo o comando passado para o então Subchefe, Luís José Villa Lobos Arnedo. Perante a instabilidade da associação, foi comunicada à Câmara Municipal a pretensão de entregar a Bomba e os respetivos acessórios, encerrando, deste modo, a atividade.
A 5 de julho de 1922, a Câmara Municipal deliberou criar o Corpo de Bombeiros Municipais de Tavira, transitando todo o património da extinta associação para a Câmara Municipal de Tavira, continuando no comando Jaime Pires Cansado.
Em 1934, foi nomeado como 2.º comandante, Isidro José Leiria que, em 1937, assumiu o comando da corporação, cargo que manteve até 1949, tendo-o sucedido o Tenente José Inácio da Conceição, até 1954.
Em 30 de novembro de 1954, tomou posse como comandante José Filipe Amorim Pessoa Ribeiro, que se manteve no cargo até à sua substituição pelo então ajudante, Dionísio Casanova Viegas.
O crescimento no saber e na ajuda à população tornaram, desde então, o Corpo de Bombeiros Municipais de Tavira uma referência no socorro da região algarvia. Refira-se que, em 15 de julho de 1972, aquando do início do Serviço Nacional de Ambulâncias (SNA), Tavira foi contemplada com uma das viaturas.
Com uma dinâmica ativa nas respostas ao combate aos incêndios, emergência médica, transporte de doentes, salvamento e desencarceramento, socorros a náufragos, entre outras valências, Dionísio Casanova Viegas, foi alvo das mais variadas condecorações, destacando-se a de Membro Honorário da Ordem de Mérito, o Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses e a Medalha de Ouro da Cidade de Tavira.
Perante esta situação, a edilidade tomou a iniciativa de nomear uma comissão, dirigida por Sebastião José Teixeira Neves de Aragão, para reorganizar a associação.
Com uma nova direção, após sessão datada de 7 de dezembro de 1902, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Tavira, foi dotada de material e homens e, no ano seguinte, os novos estatutos denominaram a ABVT por “Salvação Pública de Tavira”, sob o comando de João José de Matos Parreira, impondo-se instrução periódica aos bombeiros.
Em 1907, os Bombeiros adquiriram o edifício da antiga Igreja de São João da Corredoura e nele se fixaram até 1973, ano em que transitaram para as atuais instalações no Alto do Cano.
Em 1911, os Bombeiros de Tavira atravessaram um novo período de desorganização, sendo considerados como um “elemento decorativo ou representativo”, em atos solenes.
Para a sua restruturação e revitalização, foi nomeado como comandante, o Tenente do Exército Luís Gama Pinto, como o 2.º comandante, o Alferes Jaime Pires Cansado, e como ajudante, o 2.º Sargento Henrique Xavier Monteiro. Em 1913, tomou o comando dos Bombeiros Tavira o Alferes Jaime Pires Cansado, mantendo-se esta estrutura até 1921.
de Bombeiros Municipais de Tavira uma referência no socorro da região algarvia. Refira-se que, em 15 de julho de 1972, aquando do início do Serviço Nacional de Ambulâncias (SNA), Tavira foi contemplada com uma das viaturas.
Com uma dinâmica ativa nas respostas ao combate aos incêndios, emergência médica, transporte de doentes, salvamento e desencarceramento, socorros a náufragos, entre outras valências, Dionísio Casanova Viegas, foi alvo das mais variadas condecorações, destacando-se a de Membro Honorário da Ordem de Mérito, o Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses e a Medalha de Ouro da Cidade de Tavira.
Em 1884, a Câmara Municipal propõe a compra de uma Bomba Americana e o tavirense Daniel Gil Pessoa, conjuntamente com um grupo de outros homens, organizou um Corpo de Bombeiros, cujos estatutos viriam a ser aprovados, em 22 de fevereiro de 1888, pelo Governo Civil de Faro.
Surge, assim, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Tavira, sob o comando de Manuel Ferreira Pessoa Aboim e presidência de Roque Féria.
No ano de 1889, esta associação entrou em crise, tendo o comando passado para o então Subchefe, Luís José Villa Lobos Arnedo. Perante a instabilidade da associação, foi comunicada à Câmara Municipal a pretensão de entregar a Bomba e os respetivos acessórios, encerrando, deste modo, a atividade.
Perante esta situação, a edilidade tomou a iniciativa de nomear uma comissão, dirigida por Sebastião José Teixeira Neves de Aragão, para reorganizar a associação.
Com uma nova direção, após sessão datada de 7 de dezembro de 1902, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Tavira, foi dotada de material e homens e, no ano seguinte, os novos estatutos denominaram a ABVT por “Salvação Pública de Tavira”, sob o comando de João José de Matos Parreira, impondo-se instrução periódica aos bombeiros.
Em 1907, os Bombeiros adquiriram o edifício da antiga Igreja de São João da Corredoura e nele se fixaram até 1973, ano em que transitaram para as atuais instalações no Alto do Cano.
Em 1911, os Bombeiros de Tavira atravessaram um novo período de desorganização, sendo considerados como um “elemento decorativo ou representativo”, em atos solenes.
Para a sua restruturação e revitalização, foi nomeado como comandante, o Tenente do Exército Luís Gama Pinto, como o 2.º comandante, o Alferes Jaime Pires Cansado, e como ajudante, o 2.º Sargento Henrique Xavier Monteiro. Em 1913, tomou o comando dos Bombeiros Tavira o Alferes Jaime Pires Cansado, mantendo-se esta estrutura até 1921.
A 5 de julho de 1922, a Câmara Municipal deliberou criar o Corpo de Bombeiros Municipais de Tavira, transitando todo o património da extinta associação para a Câmara Municipal de Tavira, continuando no comando Jaime Pires Cansado.
Em 1934, foi nomeado como 2.º comandante, Isidro José Leiria que, em 1937, assumiu o comando da corporação, cargo que manteve até 1949, tendo-o sucedido o Tenente José Inácio da Conceição, até 1954.
Em 30 de novembro de 1954, tomou posse como comandante José Filipe Amorim Pessoa Ribeiro, que se manteve no cargo até à sua substituição pelo então ajudante, Dionísio Casanova Viegas.
O crescimento no saber e na ajuda à população tornaram, desde então, o Corpo de Bombeiros Municipais de Tavira uma referência no socorro da região algarvia. Refira-se que, em 15 de julho de 1972, aquando do início do Serviço Nacional de Ambulâncias (SNA), Tavira foi contemplada com uma das viaturas.
Com uma dinâmica ativa nas respostas ao combate aos incêndios, emergência médica, transporte de doentes, salvamento e desencarceramento, socorros a náufragos, entre outras valências, Dionísio Casanova Viegas, foi alvo das mais variadas condecorações, destacando-se a de Membro Honorário da Ordem de Mérito, o Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses e a Medalha de Ouro da Cidade de Tavira.
de Bombeiros Municipais de Tavira uma referência no socorro da região algarvia. Refira-se que, em 15 de julho de 1972, aquando do início do Serviço Nacional de Ambulâncias (SNA), Tavira foi contemplada com uma das viaturas.
Com uma dinâmica ativa nas respostas ao combate aos incêndios, emergência médica, transporte de doentes, salvamento e desencarceramento, socorros a náufragos, entre outras valências, Dionísio Casanova Viegas, foi alvo das mais variadas condecorações, destacando-se a de Membro Honorário da Ordem de Mérito, o Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses e a Medalha de Ouro da Cidade de Tavira.
Comandante
20047246 Hugo Filipe Garrido Machado
2º Comandante
20049214 João Filipe Ramos Ferreira
Sub-Chefe Principal
08870143 Carlos Luís de Sousa Botelho
8900014 Paulo Alexandre Sabino de Jesus
08920077 Rui Miguel Martins Mestre
08840100 Fernando Manuel Viegas Pereira
Subchefe de 1ª classe
08880107 Arsénio de Jesus Pereira Lourenço
08930068 João Miguel Figueiredo Horta
08930065 José Bernardino Gonçalves Pereira
08950069 José Manuel Melita Ribeiro
08860095 Rui Manuel Domingos Barão
08960060 Miguel António Rodrigues da Cruz Bonito
08930072 Nuno Alfredo Cavaco Pereira Cartó da Cruz
08970108 Paulo Jorge da Cruz Gonçalves
08920078 Pedro Manuel Ribeiros Martins
Subchefe de 2ª Classe
08990161 Carlos dos Santos Pereira Machado
20012876 Duarte Miguel Guerreiro Madeira
08050110 João Filipe Silvestre Ramos
08990130 Jorge Manuel Cartó Martins
08930066 Jorge Vital Cavaco Pereira
20012878 Licínio Mangas dos Santos Adriano
08010019 Luís Filipe Rodrigues Bonito
08960066 Nuno Filipe Menau Vaz Velho
08890071 Paulo Miguel dos Santos Baltazar
20012883 Ricardo Filipe Cavaco Ribeiro
Sapador Bombeiro
20044539 Ana Patrícia Esteves Pereira
20058620 André Filipe Santana Ribeiro
20006053 Bruno Filipe Alexandre Campinas
20035062 Bruno Miguel Cavaco Ribeiro
20044540 Carlos André Cotilho Freire
20035106 Fábio Miguel Costa Viegas
20035082 Jaime Eduardo Menhonha Palma
20051707 Leandro José Janeiro Oliveira
20042360 Luís Alexandre Tavares Domingues
20034531 Miguel Ângelo Lopes Nascimento
20044545 Mónica Sofia Branquinho Santos
20058621 Nuno Alexandre Mestre das Dores
20058622 Pedro Alberto Pereira Viegas
20042253 Ricardo Filipe Beja Pereira
20033406 Ruben Filipe Viegas Jesus
20045252 Sandra Sofia Rodrigues Neto
20035121 Silso Leite Pereira Rogaciano
200249 Tiago Teixeira Ferro
Bombeiro de 3ª classe
8990131 Luís Miguel Correia Firmino
20044543 Júlio Afonso Rodrigues Freire
Operadores de Telecomunicações
Sérgio Alberto Rodrigues Ferro
Joana Maria Figueiredo Horta
Maria Ermelinda Alexandre Guerreiro
Telma Marisa Lopes da Luz
Paula Maria Martins Correia Dias