Bowa, nómada, órfã de raízes e sonhos, um dia encontrou uma garrafa à beira-mar. Lá dentro encontrou uma mensagem e algo levou a uma busca pelo seu destinatário.
O espetáculo passa por diferentes estados emocionais da personagem, que são sustentados por uma linguagem circense multidisciplinar: magia, que surge acidentalmente, reforçando a peculiaridade daquele espaço. Desenvolvimento de uma investigação sobre as garrafas: manipulação, equilíbrio e desmistificação do objeto, tornando-o personagem, cenário ou mero elemento de suporte. Acrobacias aéreas, humor e a poesia como elementos transversais.
Novo circo | M/6 | 47’